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segunda-feira, 26 de maio de 2008

Equilibrium


Equilibrium
...................................................
Banda de viking metal da Alemanha que combina elementos de folk metal e black metal.
Suas letras tratam de lendas germânicas.



Integrantes

  • Helge Stang - vocal
  • Rene Berthiaume - guitarra
  • Andreas Völkl - guitarra
  • Sandra Völkl - baixo
  • Manuel DiCamillo - bateria

Ex-integrantes

  • Henning Stein - bateria
  • Michael Heidenreich - teclado
  • Conny Kaiser - teclado
  • Julius Koblitzek - bateria
  • Basti Kriegl - bateria
  • Markus Perschke - bateria
  • Armin Dörfler - teclado

Discografia

SITE: http://www.equilibrium-metal.de/index.php

EQUILIBRIUM - ENTREVISTA

fevereiro 27, 2005

equilibrium_foto.jpg

O mercado alemão não tem por hábito esconder muitas bandas do resto da Europa, mas com os Equilibrium, isso aconteceu. Quando a generalidade dos jornalistas da imprensa especializada local começou a entrar em histeria por esta, até aqui, desconhecida banda ter lançado o álbum de estreia, é que o público de fora da Alemanha se apercebeu que algo se passava com este colectivo. «Turis Fratyr» é, pura e simplesmente, um dos melhores discos de estreia do metal alemão dos últimos anos, e coloca o metal pagão, folkish e épico dos Equilibrium ao lado de bandas como Moonsorrow, Nokturnal Mortum ou Finntroll. O guitarrista e membro fundador René Berthiaume explicou-nos como a banda ultrapassou com distinção esta prova de fogo, e levantou-nos um pouco o véu em relação ao futuro dos Equlibrium.

Ao ler o press-release e a vossa biografia, fiquei com ideia que foi tudo muito rápido para vocês até chegarem ao primeiro álbum. Podes-nos explicar esse percurso?
Bem, nós começámos em 2001, quando um organizador de uma festa que procurava algumas bandas para tocarem lá, me abordou. Nesse momento eu não tinha uma banda, mas achei que era uma boa oportunidade de começar um novo projecto. Fundei então os Equilibrium com alguns outros músicos, mas para esse concerto nós tocámos principalmente versões de outras bandas de metal, como Dimmu Borgir e Hypocrisy. Esse concerto correu muito bem. As pessoas gostaram e o concerto foi porreiro. Então pensámos em continuar a banda, e em compormos as nossas próprias músicas, e não apenas tocar versões. E essa parte também correu bem, por isso produzimos a nossa primeira demo-CD, com cinco músicas. Com essa demo conseguimos um contrato com uma editora, e imediatamente começámos a trabalhar em mais músicas para produzirmos um álbum inteiro, que é o álbum que saiu agora.

Não achas que foi tudo demasiado rápido... em quatro anos passaram várias fazes que há bandas que demoram muitos mais anos a atravessar, até chegar a um contrato discográfico.
Talvez tenhas razão. Se calhar tivemos sorte com o timing, talvez tenhamos apresentado a música certa no sítio certo e à editora certa. Tens razão... foi tudo muito rápido para nós.

Qual é a tua opinião sobre o álbum agora, quando comparado com a demo?
O álbum é o que mais importa. A demo foi apenas um passo em frente, mas o álbum satisfaz-me totalmente, até agora. É o primeiro pedaço oficial de música que nós propomos ao público. Porque nem toda a gente teve acesso à demo. E agora, com este acordo com a editora e com o disco, toda a gente tem possibilidade de comprar o nosso álbum. A demo era, como o próprio nome indica, uma demonstração da nossa música, mas o álbum representa totalmente, neste momento, tudo o que os Equilibrium são, com todos os elementos musicais e todos os músicos.

Gostas tanto das músicas novas, que compuseram especialmente para este álbum, como das músicas que tinham estado presentes na demo e também fazem parte deste disco?
Nós colocámos as músicas da demo no álbum para que fosse possível a mais pessoas ouvi-las. Eu gosto muito das músicas antigas, mas acho que as músicas novas têm mais elementos novos, são um pouco mais pesadas, mais rápidas e maiores. Nós regravámos as músicas antigas e colocámos alguns elementos adicionais para que se encaixassem melhor nas faixas novas... para que tantos as músicas antigas como as novas tivessem a mesma qualidade de som e ficassem bem juntas num só disco. Agora, quando escuto todo o disco, do início ao fim, encaro-o como um álbum só, e não penso em termos de músicas novas ou músicas da demo. Para mim, as músicas da demo têm, no álbum, o formato certo, e gosto de todas e de cada uma delas. Para além disso, na demo houve algumas coisas que não tivemos possibilidade de fazer... coisas que agora fizemos no álbum «Turis Fratyr».

Vocês agora têm um baterista no line-up. O que é que ele acrescentou à vossa música?
Normalmente nós compomos a música da seguinte maneira: eu componho a estrutura principal da música, e o nosso vocalista escreve a letra. Depois damos o esboço da música aos outros elementos e toda a gente dá a sua opinião sobre a música e acrescenta as suas próprias partes. Nesse sentido o baterista é especialmente importante, porque pode colocar as suas próprias ideias, discuti-las connosco, e assim a música sai reforçada.

A vossa música é muito influenciada pelo folk e pelo paganismo, e vocês já fizeram saber que é este o estilo que vão praticar no futuro também. Vocês são inteiramente devotados ao pagan-metal, ou gostam de outros estilos musicais também?
Todos nós gostamos muito de rock, gostamos muito de metal claro, mas também gostamos de world music, de música clássica, de bandas sonoras... eu especialmente, sou um grande fã de bandas sonoras. Gostamos de todos os estilos de músicas que nos toquem de alguma forma. Acho que isto está bastante evidente no álbum; nós temos muitas influências, não apenas no metal, mas também em outras formas de música.

Se fossem convidados para fazer uma banda sonora de um filme e vos pedissem uma coisa mais jazz, faziam-na?
Acho que sim. Quando era mais novo toquei jazz também, quando estava a aprender guitarra. Eu lembro-me que pratiquei escalas de jazz e toquei alguns clássicos do estilo. Eu pessoalmente gosto de muitos estilos de música... é claro que há alguns estilos que não me dizem tanto, mas gosto de tocar todos os estilos de música. Para além da banda, eu trabalho num estúdio, onde temos que tocar para todos os tipos de bandas... desde música electrónica a música acústica. Mas Equilibrium, para mim e para os outros músicos da banda, é a nossa música de eleição, aquela de que gostamos mais. É claro que se alguém nos convidasse para compor uma banda-sonora jazz para um filme nós o faríamos, porque é divertido. Mas Equilibrium é música que vem do nosso coração.

Vocês têm os instrumentos tradicionais que aparecem no álbum, ou tocam-nos no sintetizador?
A maior parte dos instrumentos foram tocados no sintetizador ou com samplers. Nós não temos instrumentistas folk na banda, mas espero que no próximo álbum nós possamos usar mais instrumentos reais, para que o som fique um pouco mais realista. Mas hoje em dia, com a tecnologia, é muito mais fácil fazer o som dos instrumentos com computadores. Mas acho que é muito mais interessante quando tens um instrumentista que acrescenta o seu próprio sentimento e arte à música. Nós vamos possivelmente tentá-lo no próximo álbum.

O que achas que vai ser mais difícil: encontrar ou construir os instrumentos, encontrar quem os toque ou gravá-los apropriadamente em estúdio?
Eu sou um grande fã de alaúdes e de alguns instrumentos de sopro de madeira, e também os colecciono. Estou sempre à procura no e-bay de instrumentos como flautas de bambu. Eu tenho alguns, e talvez os gravemos no próximo disco. No entanto, não tenho conhecimentos para construir esses instrumentos. Não faço ideia de como fazê-lo (risos).

Mas vais ter que experimentar muito, porque é muito diferente tocares um instrumento como esses acusticamente, em casa, de gravares o som num estúdio...
Sim, claro. Quando gravas o que tocas, é como se te visses num enorme espelho... ouves muitos dos erros que fazes. Acho que é interessante. Até foi interessante gravar a guitarra, por exemplo, e depois ouvi-la... há muitos erros que não se notam lá, na altura. Estar em estúdio e gravar é sempre uma óptima experiência para os músicos, que lhes permite ficarem muito melhores e mais coesos. É muito bom para aperfeiçoares a actuação ao vivo também.

Como é que vocês chegaram à Black Attakk?
Quando auto-produzimos a demo, enviámo-la para uma série de editoras. A Black Attakk foi, nessa altura, a única editora que se mostrou interessada em nós. As outras editoras todas nos deram respostas de que não estavam interessadas ou não podiam assinar-nos. A Black Attakk foi a única que tinha possibilidade e vontade de assinar-nos. O ano passado tocámos alguns concertos, um deles num grande festival aqui na Alemanha. Depois dessa actuação apareceram outras editoras a perguntarem-nos se estaríamos interessados em assinar por eles... e eram editoras às quais nós tínhamos enviado a demo-CD. Mas nessa altura já tínhamos o contrato com a Black Attakk, por isso já estávamos servidos de editora, obrigado.

Que reacções têm tido ao disco, até agora?
Até agora lemos algumas críticas, e a maioria delas são muito encorajadoras. Eu não sabia o que esperar, porque a demo tinha conseguido muito boas críticas o ano passado. Mas não sabia se as pessoas iam gostar da diferença quando comparassem a demo ao álbum... as músicas estão um pouco diferentes, embora em minha opinião estejam muito melhor produzidas. Por isso estava um pouco inseguro em relação às reacções, mas até agora têm sido muito boas. Algumas pessoas dizem que o disco não é tão bom como a demo, outras dizem que tem demasiados teclados, mas essas são opiniões minoritárias, que respeitamos. Em termos gerais, acho que temos tido muita sorte com as reacções, com as críticas e com os resultados.

Que assuntos abordam vocês nas letras das músicas?
As letras são escritas pelo nosso vocalista Helge, e são muito inspiradas pela mitologia, lendas e mitos alemães e nórdicos. Mas o nosso vocalista também se deixa inspirar por um bom livro ou filme. Mas muitas letras são também objecto da imaginação dele. As letras do álbum são uma mistura das histórias dele, que ele escreve, ou histórias directamente adaptadas da mitologia nórdica.

O facto da maior parte das letras ser em alemã foi algo que vocês discutiram todos em conjunto, ou foi uma opção dele?
Nas primeiras músicas que escrevemos, as letras surgiram sem qualquer tipo de discussão - ele simplesmente escreveu-as. A primeira música que compusemos foi, julgo eu, a «Met», e essa é uma música de festa, em que se bebe muito álcool... e para nós pareceu-nos lógico cantá-la em alemão, para que as pessoas pudessem mais facilmente compreendê-la quando a tocássemos ao vivo. Gostámos muito do resultado, e por isso as músicas seguintes também tiveram letras em alemão. Mas o próprio Helge diz que gosta mais do alemão, porque é a língua em que ele consegue escrever melhor.

Publicado por BillLaswell em fevereiro 27, 2005 02:25 PM

Equilibrium

Origem
País Alemanha Alemanha
Período 2003 — atualmente
Gênero(s) viking metal
Gravadora(s) Black Attakk
Nuclear Blast
Integrantes Helge Stang
Rene Berthiaume
Andreas Völkl
Sandra Völkl
Markus Perschke
Armin Dörfler

Turis Fratyr (Black Attakk, 2005)


01-Turis Fratyr Equilibrium.mp3
02- Wingthors Hammer Equilibrium.mp3
03 -Unter Der Eiche Equilibrium.mp3
04-Der Sturm Equilibrium.mp3
05-Widars Hallen Equilibrium.mp3
06- Met Equilibrium.mp3
07 -Heimdalls Ruf Equilibrium.mp3
08-Die Prophezeiung Equilibrium.mp3
09-Nordhein Equilibrium.mp3
10-Im Fackelschein Equilibrium.mp3
11-Alte Totensagen - Tote Heldensagen Equilibrium.mp3
12-Wald Der Lust Equilibrium.mp3
13-Shingo Murata Equilibrium.mp3





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